21 Mar 2022
Pedro Costa Azevedo *
Em tempos de uma guerra sangrenta e cruel, tudo parece perder relevância. Se na fronteira da nossa União Europeia existem pessoas a fugir aterrorizadas, forçadas a deixar para trás aqueles de que mais gostam e tudo o que levou uma vida a construir, é normal que o resto nos pareça fútil e insignificante. Perante este quadro, a tentação seria utilizar este espaço para também abordar esse tema. Mas já tanto foi dito e escrito que dificilmente o que aqui colocasse serviria para esclarecer o tema mais do que serviria para sossegar o meu remorso.
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