O Festival dos festivias reuniu cerca de 450 espectadores

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Em três dias O Cinema foi o palco do regresso de um evento que promove o trabalho de realizadores oliveirenses e não só

Segunda edição do ‘Azeméis Film Festival’ juntou películas internacionais e premiadas

O Cinema recebeu cerca de 450 espectadores em três dias. Festival inaugurado pelo “Antiquário” do realizador oliveirense Manuel Matos Barbosa e pelo filme “Já Nada Sei”, de Luís Diogo, em parte gravado em Oliveira de Azeméis.

tográfico visa recuperar a tradição da sétima arte no concelho. A garantia surge pelo vice-presidente da Câmara Municipal, Rui Luzes Cabral: “conseguimos trazer o que de melhor há de cinema. É um município mais eclético, com arte diversificada”. A pensar nas diferentes faixas etárias, a segunda edição do festival incentivou a presença dos agrupamentos escolares do concelho, e promoveu uma oficina de aprendizagem na manhã de sábado. Não obstante, Rui Luzes Cabral pretende “envolver mais a comunidade”, através das coletividades e das Instituições Particulares de Solidariedade Social.
A longa-metragem premiada, intitulada de “A Caixa”, foi realizada por Lorenzo Vigas e rodada entre México e Estados Unidos da América. Para António Costa Valente, dirigente do cineclube de Avanca, o filme atesta “o grande momento do cinema latino-americano” e aborda temas atuais: “começa com uma vala comum, é resultado de um mundo em que as questões sociais são esquecidas por alguns, que acabam por ter importância nas decisões político-sociais”. Durante a sessão de encerramento, num momento não previsto, o júri (Portugal, Ucrânia, Grécia, Hungria e Irão) atribuiu uma menção honrosa à atriz Marie Leuenberger pela representação em “Pássaros Engaiolados”. O realizador oliveirense Igor Martins, elemento do júri, esclarece que a “atuação muito forte” face a “uma personagem bastante complexa” gerou uma decisão “algo unânime” no grupo. Para Igor Martins, a segunda edição do Azeméis Film Festival foi “interessante”, com cinco películas “bastante diferentes” em competição.

“O Cinema é um espaço privado. Agradecemos que tenha havido a possibilidade de o alugar. Quando o Cineteatro Caracas reabrir a programação passará para lá. Os donos do Gemini podem promover eventos culturais, seria uma mais-valia”.
Rui Luzes Cabral,  vice-presidente da Câmara Municipal
 

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