PS

Visão de futuro

“O Parque da Cidade tarda em arrancar”. Transcrevo integralmente uma frase solta que o Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD aqui escreveu no início de setembro. Não teria reparado, não fosse alguém me ter abordado na rua: “estão sempre a pôr abaixo, já cansa”. De facto é uma afirmação totalmente falsa e, também de facto, repete, desde 2017, o mesmo discurso negativo. Agradeci a quem me abordou, disse que essas coisas são a espuma dos dias, mas fiquei a pensar.

26/09/2023

Visão de Futuro

Quando, em 2017, propusemos um novo projeto para o concelho de Oliveira de Azeméis, tínhamos duas coisas por certo. A primeira tinha a ver com o tempo necessário para transformar o concelho. Boas decisões, mais estruturais, demoram tempo a executar e a fazer-se sentir. A segunda tinha a ver com as dimensões desse projeto. Estamos hoje ainda mais convictos de que o sucesso do concelho depende da capacidade de fixar pessoas (Viver), da capacidade de potenciar as condições económicas (Investir) e da capacidade de criar condições para quem aqui trabalha (Trabalhar).

21/03/2023

Visão de Futuro

Na semana passada iniciamos, finalmente, a legislatura que resultou das eleições de janeiro. Sentado no plenário da Assembleia da República, olhando em volta, foi ainda mais impressiva essa maioria de 120 deputados. Ali, vista daquela perspetiva, temos mesmo a sensação de que, no que possa depender de nós, não haverá mesmo desculpas. Agora depois de empossado o Governo, será discutido o seu programa. Seguem-se várias semanas de discussão do Orçamento do Estado para 2022, mais de seis meses depois do seu chumbo.

4/04/2022

Visão de futuro

A minha última crónica suscitou um intempestivo direito de resposta. Ainda que a resposta não tenha trazido nada de novo, pensei responder à parte final porque, mais uma vez, houve desonestidade política. Recorreu-se à velha escola de lançar suspeitas sobre “muitas outras afirmações”, para nada se dizer. Enfim, cada um tem a escola que tem.  Infelizmente, não me faz sentido hoje responder, pela simples razão de que, neste entretanto, passou a ser uma insignificante minudência, como decerto também a minha crónica anterior. Neste espaço de tempo, iniciou-se a Guerra. Assim mesmo, com o artigo bem definido, porque as guerras são sempre concretas. Concretas na dor, na destruição, nas marcas profundas que deixam para toda a vida.

7/03/2022

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